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resultado do último da megasena,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Ficheiro:María Magdalena leyendo, por Piero di Cosimo.jpg|''Leitura de Maria Madalena'' (c. 1500 – 1510) de Piero di Cosimo,Muitas aretologias incluíam longas listas de deuses com quem Ísis tinha ligações. Estes textos tratavam todas as divindades listadas como formas de Ísis, sugerindo que ela era um ser sumodeístico: a única deusa para todo o mundo civilizado. Muitas divindades eram chamadas de "um" ou "única" no mundo religioso romano em textos desse tipo. Ao mesmo tempo, filósofos helênicos frequentemente viam o princípio abstrato e unificador do cosmo como divino. Muitos deles reinterpretavam religiões tradicionais a fim de encaixarem-se em seus conceitos de ser superior, como Plutarco fez com Ísis e Osíris. Em ''Metamorfoses'', a deusa diz que "minha pessoa manifesta os aspectos de todos os deuses e deusas" e que era "venerada por todo o mundo sob formas diferentes, com vários ritos e muitos nomes diferentes", porém os egípcios e núbios usavam seu nome verdadeiro, Ísis. Entretanto, ao listar as formas que os vários povos mediterrâneos veneravam como sendo ela, havia apenas divindades femininas. Divindades greco-romanas eram divididas firmemente por gênero, limitando o quão universal Ísis poderia ser. Uma aretologia evitou esse problema ao afirmar que Ísis e Serápis, que dizia-se frequentemente que subsumia vários deuses masculinos, eram duas divindades "únicas". Da mesma forma, tanto Plutarco quanto Apuleio limitaram a importância de Ísis ao subordiná-la a Osíris. A reivindicação de que era única tinha o objetivo de enfatizar sua grandeza, não necessariamente fazer uma afirmação teológica precisa..
resultado do último da megasena,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Ficheiro:María Magdalena leyendo, por Piero di Cosimo.jpg|''Leitura de Maria Madalena'' (c. 1500 – 1510) de Piero di Cosimo,Muitas aretologias incluíam longas listas de deuses com quem Ísis tinha ligações. Estes textos tratavam todas as divindades listadas como formas de Ísis, sugerindo que ela era um ser sumodeístico: a única deusa para todo o mundo civilizado. Muitas divindades eram chamadas de "um" ou "única" no mundo religioso romano em textos desse tipo. Ao mesmo tempo, filósofos helênicos frequentemente viam o princípio abstrato e unificador do cosmo como divino. Muitos deles reinterpretavam religiões tradicionais a fim de encaixarem-se em seus conceitos de ser superior, como Plutarco fez com Ísis e Osíris. Em ''Metamorfoses'', a deusa diz que "minha pessoa manifesta os aspectos de todos os deuses e deusas" e que era "venerada por todo o mundo sob formas diferentes, com vários ritos e muitos nomes diferentes", porém os egípcios e núbios usavam seu nome verdadeiro, Ísis. Entretanto, ao listar as formas que os vários povos mediterrâneos veneravam como sendo ela, havia apenas divindades femininas. Divindades greco-romanas eram divididas firmemente por gênero, limitando o quão universal Ísis poderia ser. Uma aretologia evitou esse problema ao afirmar que Ísis e Serápis, que dizia-se frequentemente que subsumia vários deuses masculinos, eram duas divindades "únicas". Da mesma forma, tanto Plutarco quanto Apuleio limitaram a importância de Ísis ao subordiná-la a Osíris. A reivindicação de que era única tinha o objetivo de enfatizar sua grandeza, não necessariamente fazer uma afirmação teológica precisa..